Pesquisador no Centro de Estudos em Governança da Internet do Legal Fronts Institute. Mestrando em Tecnologias da Informação e Comunicação (UFSC), vinculado à linha de pesquisa em “Tecnologia, Gestão e Inovação”. Pós-graduado em Direito Tributário (Damásio Educacional) e em Gestão de Instituições Públicas (IFRO). Graduado em Administração (Unisul). Técnico do Seguro Social do Instituto Nacional do Seguro Social.
Sendo um elemento de alta criticidade para nações do mundo todo, a Internet se baseia em várias estruturas físicas que são essenciais para sua operação, sendo as mais importantes os cabos de comunicação de fibra óptica terrestres e submarino
A crise expôs vulnerabilidades não apenas do setor energético, mas também da infraestrutura de telecomunicações, com destaque para os sistemas de Internet.
A governança da internet envolve múltiplos atores — ICANN, WSIS, IGF, empresas e sociedade civil — e evoluiu de modelos centralizados para estruturas multissetoriais. Disputas geopolíticas e interesses econômicos moldam decisões globais sobre nomes de domínio, padrões técnicos e políticas digitais.