Fundadora, diretora e consultora em Privacidade na PlacaMãe.Org_. Mestre e doutora em Direito e Tecnologias pela Universidade Católica de Pernambuco, especialista em Direito e Tecnologia da Informação pela Ucam-RJ, especialista em Jurisdição Constitucional e Tutela de Direitos Fundamentais pela Unipi/Itália, pesquisadora pelo Logos e Direito e Inovação/Unicap-Capes, professora da Unicap, educadora certificada Google for Education, advogada e membro da govDADOS e INPD.
Palestrantes nacionais e internacionais responderam se as tecnologias de IA estão ampliando a autonomia e o direito à educação ou aprofundando lógicas de vigilância e padronização.
A regulação da IA avança com maturidade na União Europeia, liderada pelo AI Act, enquanto a América do Sul apresenta propostas fragmentadas. A falta de harmonização normativa ameaça direitos, soberania digital e participação regional no debate internacional sobre inteligência artificial.
A implementação da PNED via Parcerias Público-Privadas pode acelerar a inclusão digital nas escolas, ampliando infraestrutura e acesso. Contudo, exige transparência, equidade e controle social para evitar desigualdades, dependência tecnológica e riscos à soberania e à qualidade da educação digital brasileira.
A Política Nacional de Educação Digital (PNED) prevê ampliar a conectividade como direito fundamental, mas sua implementação na Amazônia enfrenta desafios técnicos, logísticos, econômicos e ambientais. Projetos como Amazônia Conectada e Conexões Povos da Floresta buscam reduzir a exclusão digital.