Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Sorocaba (FADI) com Intercâmbio Acadêmico na Universidade do Porto (Portugal). Formação complementar em Propriedade Intelectual pela Harvard Law School e Berkman Klein Center (EUA) no curso CopyrightX, em International Business Law pela Bucerius Law School (Alemanha) e em Privacidade e Proteção de Dados Pessoais pelo Data Privacy Brasil (DPBR). Tem experiência em Privacidade e Proteção de Dados Pessoais, possuindo certificações pelo DPBR e pela International Association of Privacy Professionals (IAPP).
O fórum busca fomentar o mercado brasileiro de neurotecnologias, criando um espaço de diálogo entre desenvolvedores, empresas, investidores, profissionais da saúde e usuários, com foco estratégico e aplicação responsável.
Neurotecnologias já impactam saúde, educação e jogos, expondo dados neurais sensíveis. Brasil discute regulação via Código Civil, inspirado por leis da Califórnia e Colorado. Especialistas propõem ampliar a proteção à biometria cognitiva e garantir privacidade mental.
Falha global causada por atualização da CrowdStrike expôs vulnerabilidade crítica dos sistemas Windows e reforçou a importância de Infraestruturas Públicas Digitais (IPDs) seguras e interoperáveis. G20 e Brasil avançam na agenda para fortalecer serviços digitais resilientes e confiáveis.
O debate sobre neurodireitos avança no Brasil com propostas legislativas e discussões na reforma do Código Civil. Especialistas defendem atualização dos direitos de personalidade para proteger a integridade mental diante das neurotecnologias, em sintonia com iniciativas internacionais já em andamento.
O Relatório Global de Monitoramento da Educação 2023 da Unesco alerta para riscos do uso excessivo de tecnologia em salas de aula. O documento destaca impactos negativos dos smartphones, casos de sucesso em restrições e a urgência de políticas claras sobre privacidade.