A educação digital nas escolas públicas enfrenta diversos outros desafios, com potencial de influenciar a efetividade da Política Nacional de Educação Digital (PNED)
Palestrantes nacionais e internacionais responderam se as tecnologias de IA estão ampliando a autonomia e o direito à educação ou aprofundando lógicas de vigilância e padronização.
A regulação da IA avança com maturidade na União Europeia, liderada pelo AI Act, enquanto a América do Sul apresenta propostas fragmentadas. A falta de harmonização normativa ameaça direitos, soberania digital e participação regional no debate internacional sobre inteligência artificial.
A implementação da PNED via Parcerias Público-Privadas pode acelerar a inclusão digital nas escolas, ampliando infraestrutura e acesso. Contudo, exige transparência, equidade e controle social para evitar desigualdades, dependência tecnológica e riscos à soberania e à qualidade da educação digital brasileira.
O Seminário Proteção de Crianças e Adolescentes em Ambientes Digitais, promovido pelo Legal Fronts Institute, reuniu autoridades, pesquisadores e sociedade civil para debater regulação, segurança e privacidade online, consolidando propostas para políticas públicas e proteção de menores no ambiente digital.
Casos recentes expõem como o ChatGPT pode gerar informações falsas e propagar desinformação. O texto analisa erros da inteligência artificial generativa, riscos sociais, desafios regulatórios e a importância da checagem crítica para um uso mais seguro da tecnologia.
O Relatório Global de Monitoramento da Educação 2023 da Unesco alerta para riscos do uso excessivo de tecnologia em salas de aula. O documento destaca impactos negativos dos smartphones, casos de sucesso em restrições e a urgência de políticas claras sobre privacidade.
A Política Nacional de Educação Digital (PNED) prevê ampliar a conectividade como direito fundamental, mas sua implementação na Amazônia enfrenta desafios técnicos, logísticos, econômicos e ambientais. Projetos como Amazônia Conectada e Conexões Povos da Floresta buscam reduzir a exclusão digital.
A Política Nacional de Educação Digital, sancionada em 2023, busca modernizar o ensino no Brasil. O sucesso da iniciativa depende da capacitação contínua dos professores, apontada como essencial para integrar tecnologias digitais de forma inclusiva, ética e eficaz nas escolas.
A Política Nacional de Educação Digital (Lei 14.533/2023) coloca a capacitação docente no centro da inclusão digital no Brasil. Especialistas destacam que infraestrutura precária, exclusão digital e defasagem etária dos professores são obstáculos para o sucesso da política.
O governo federal promete universalizar a internet em 100% das escolas públicas, mas desafios persistem. Desde FHC, programas como ProInfo, PBLE e Educação Conectada não cumpriram a meta. O pós-pandemia exige investimentos em infraestrutura digital, inclusão escolar e conectividade equitativa.